Resumo
A ideia de incorporar a visão e a prática terapêutica das constelações familiares ao Judiciário surgiu no Brasil. O movimento começou em 2012, quando o juiz Sami Storch passou a utilizar a técnica para resolução de conflitos numa vara de família. Desde então, o chamado direito sistêmico tem conquistado espaço. Mas a institucionalização desse ramo tem gerado uma série de questionamentos. Confira no Explique sua tese o debate levantado pela dissertação de mestrado de Raíssa Romano, defendida no Departamento de Antropologia da UnB.
Todas as teses e dissertações apresentadas no programa estão disponíveis pelo link: www.repositorio.unb.br